1 – Começar por prometer, de modo concertado (e contra o que tem sido habitual), políticas de crescimento.
2 – Divulgar um estudo feito à medida, com pressupostos errados e indicadores falseados, elaborado pelos mesmos defensores das políticas de austeridade, mas com a qualidade que o selo de uma entidade internacional garante.
3 – Arranjar membros do principal partido do Governo, envolvidos nas eleições que se aproximam, para criticar o estudo e os seus defensores.
4 – Esquecer as prometidas políticas de crescimento, e substituí-as pelas políticas de austeridade já planeadas, porque as entidades internacionais assim o exigem e até sugerem maior austeridade.
Metodologia 2 em 1: legitimam-se as políticas de austeridade perante a população e preparam-se as próximas eleições (autárquicas).